Bons argumentos contra a transposição do Rio São Francisco começam com o fato de que o projeto começou no ano de 2005 e não foi terminado até hoje, 14 anos depois!
Isso mostra a incapacidade da gestão pública em realizar uma obra desse porte. Outro argumento contra a transposição do Rio São Francisco é o clima seco do Nordeste nos últimos anos e uma baixa no nível do rio, o que ameaça tanto o rio quanto todo o projeto.
O desmatamento e o desperdício de dinheiro público pela ineficiência são importantes argumentos contra a transposição do Rio São Francisco, visto que, infelizmente, mesmo após anos muitos nordestinos continuam sem acesso à água potável.
Prós: Segundo os que estão a favor da transposição do rio São Francisco diz que isso irá resolver alguns problemas que existem na parte semiárida da nossa nação, ou seja, regiões que sofrem com a seca, ajudando assim no processo de irrigação da agricultura.
Contra: Já as pessoas que estão contra falam que essa água irá chegar em regiões que não tinha todo esse volume e pode acabar com a fauna e a flora desse local e que uma grande área precisará ser desmatada.
As principais críticas ao projeto feitas desde 2005 vão se confirmando. Rubens Siqueira lembra e enumera as denúncias feitas pelo movimento social, pesquisadores e especialistas que estão se comprovando:
1. A obra seria muito mais cara que o previsto: de 5 bilhões iniciais já estão reajustadas em 6,8 bilhões, um aditivo de 1,8 bilhões, 36% em média. Há lotes ainda não re-licitados, o que vai onerar ainda mais o preço final.
2. Não atenderia a população mais necessitada: efetivamente, não pôs uma gota d’água para nenhum necessitado; antes desmantelou a produção agrícola local por onde passou.
3. O custo da água seria inviável: hoje o governo reconhece que o metro cúbico valerá cerca de R$ 0,13 (poderá ser ainda bem maior), seis vezes maior que às margens do São Francisco, onde muitos irrigantes estão inadimplentes por dívidas com os sistemas de água. Para ser economicamente viável, este preço terá que ser subsidiado, e é certo que o povo pagará a conta;
4. Impactaria comunidades indígenas e quilombolas: comunidades quilombolas impactadas são 50 e povos indígenas nove. As demarcações de seus territórios foram emperradas, patrimônios destruídos. No caso dos Truká, em Cabrobó – PE, em cuja área o Exército iniciou o Eixo Norte, o território já identificado é demarcado se aceitarem as obras. No caso dos Tumbalalá, em Curaçá e Abaré – BA, na outra margem, se aceitarem a barragem de Pedra Branca. Ainda não foi demarcado pela FUNAI o território Pipipã e concluído o processo Kambiwá, a serem cortados pelos futuros canais, ao pé da Serra Negra, em Pernambuco, monumento natural e sagrado de vários povos. Muitas destas comunidades resistem. Em Serra Negra povoado e assentamento de reforma agrária não admitem as obras em seu espaço.
5. Destruiria o meio ambiente: grandes porções da caatinga foram desmatadas. Inventário florestal levantou mais de mil espécies vegetais somente no Eixo Leste.
6. Empregos precários e temporários: como sintetizou o cacique Neguinho Truká, “os empregos foram temporários, os problemas são permanentes”. Em Cabrobó, nada restou da prometida dinamização econômica, só decepção e revolta. Nas cidades por onde a obra passou ficou um rastro de comércio desorientado, casas vazias, gente desempregada, adolescentes grávidas...
7. Arrastadas no tempo, a obra se presta a “transpor” votos e recursos: não debela, antes realimenta a “indústria política da seca”. Nova precisão de data para conclusão: 2014! Vem mais uma eleição aí, em 2012, outra em 2014...
8. Faltam duas das consequências graves a serem totalmente comprovadas, que só teremos certeza se a obra chegar ao fim: vai impactar ainda mais o rio São Francisco e não vai levar água para os necessitados do Nordeste Setentrional. Enfim, a Transposição é para o agro-hidronegócio e pólos industriais do Pecém (CE) e Suape (PE).”
Existem grupos opostos que discutem a continuidade desta transposição. Os defensores alegam que o projeto vai acabar com o problema da seca em vários estados do nordeste, onde as atividades rurais e agropecuárias poderão seguir mesmo em épocas d estiagem, reduzindo a miséria. Já os críticos alegam que os principais beneficiados serão os grandes proprietários de terras da região, e temem possíveis impactos ambientais e socioculturais, uma vez que o “velho chico”, é o berço de uma rica biodiversidade e fonte de renda de milhares de pessoas do nordeste, que vivem da pesca por exemplo.
Oprodutor da minha idade há quatro anos pela idade do meu pai é igual ao produto da minha idade daqui a vinte anos pela metade, e de minha idade. sabendo que meu pai é vinte anos mais velho do que eu, quantos anos eu tenho?
A favor: 1 irrigação de plantações aumentando a produção de alimento e a renda da população alcançando maiores áreas
2 distribuição de água para consumo da população
contra: 1 morte de vegetação e animais por afogamento que não puderam fugir
2 maior chance de poluição do rio através de descuido público desvio artificial da água e diminui o curso e a quantidade da água
A RESTOSTA DA QUI DE SIMA ESTA ERRADA
Explicação:
Bons argumentos contra a transposição do Rio São Francisco começam com o fato de que o projeto começou no ano de 2005 e não foi terminado até hoje, 14 anos depois!
Isso mostra a incapacidade da gestão pública em realizar uma obra desse porte. Outro argumento contra a transposição do Rio São Francisco é o clima seco do Nordeste nos últimos anos e uma baixa no nível do rio, o que ameaça tanto o rio quanto todo o projeto.
O desmatamento e o desperdício de dinheiro público pela ineficiência são importantes argumentos contra a transposição do Rio São Francisco, visto que, infelizmente, mesmo após anos muitos nordestinos continuam sem acesso à água potável.
Para mais sobre o tema:
Olá!!
Vamos analisar cada um separadamente:
Prós: Segundo os que estão a favor da transposição do rio São Francisco diz que isso irá resolver alguns problemas que existem na parte semiárida da nossa nação, ou seja, regiões que sofrem com a seca, ajudando assim no processo de irrigação da agricultura.
Contra: Já as pessoas que estão contra falam que essa água irá chegar em regiões que não tinha todo esse volume e pode acabar com a fauna e a flora desse local e que uma grande área precisará ser desmatada.
Espero ter ajudado! Bons Estudos!
prós: levará água para uma maior população,consequentemente diminuindo a seca.
contra: pode acabar com as águas do rio são francisco.
Explicação:
1. A obra seria muito mais cara que o previsto: de 5 bilhões iniciais já estão reajustadas em 6,8 bilhões, um aditivo de 1,8 bilhões, 36% em média. Há lotes ainda não re-licitados, o que vai onerar ainda mais o preço final.
2. Não atenderia a população mais necessitada: efetivamente, não pôs uma gota d’água para nenhum necessitado; antes desmantelou a produção agrícola local por onde passou.
3. O custo da água seria inviável: hoje o governo reconhece que o metro cúbico valerá cerca de R$ 0,13 (poderá ser ainda bem maior), seis vezes maior que às margens do São Francisco, onde muitos irrigantes estão inadimplentes por dívidas com os sistemas de água. Para ser economicamente viável, este preço terá que ser subsidiado, e é certo que o povo pagará a conta;
4. Impactaria comunidades indígenas e quilombolas: comunidades quilombolas impactadas são 50 e povos indígenas nove. As demarcações de seus territórios foram emperradas, patrimônios destruídos. No caso dos Truká, em Cabrobó – PE, em cuja área o Exército iniciou o Eixo Norte, o território já identificado é demarcado se aceitarem as obras. No caso dos Tumbalalá, em Curaçá e Abaré – BA, na outra margem, se aceitarem a barragem de Pedra Branca. Ainda não foi demarcado pela FUNAI o território Pipipã e concluído o processo Kambiwá, a serem cortados pelos futuros canais, ao pé da Serra Negra, em Pernambuco, monumento natural e sagrado de vários povos. Muitas destas comunidades resistem. Em Serra Negra povoado e assentamento de reforma agrária não admitem as obras em seu espaço.
5. Destruiria o meio ambiente: grandes porções da caatinga foram desmatadas. Inventário florestal levantou mais de mil espécies vegetais somente no Eixo Leste.
6. Empregos precários e temporários: como sintetizou o cacique Neguinho Truká, “os empregos foram temporários, os problemas são permanentes”. Em Cabrobó, nada restou da prometida dinamização econômica, só decepção e revolta. Nas cidades por onde a obra passou ficou um rastro de comércio desorientado, casas vazias, gente desempregada, adolescentes grávidas...
7. Arrastadas no tempo, a obra se presta a “transpor” votos e recursos: não debela, antes realimenta a “indústria política da seca”. Nova precisão de data para conclusão: 2014! Vem mais uma eleição aí, em 2012, outra em 2014...
8. Faltam duas das consequências graves a serem totalmente comprovadas, que só teremos certeza se a obra chegar ao fim: vai impactar ainda mais o rio São Francisco e não vai levar água para os necessitados do Nordeste Setentrional. Enfim, a Transposição é para o agro-hidronegócio e pólos industriais do Pecém (CE) e Suape (PE).”
BONS ESTUDOS :)
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