resposta:A Região Sul conta com uma série de fatores que contribuem para uma alta produtividade agropecuária, dentre elas os solos são férteis e as chuvas regulares durante o ano.
Além das contribuições naturais para alcançar uma boa produção, outros elementos são fundamentais para o desenvolvimento de uma agropecuária de precisão.
Nos últimos tempos uma grande parcela das propriedades rurais presentes na Região Sul ingressou em uma nova etapa produtiva, que está diretamente ligada ao uso de tecnologias em criação de animais e cultivo de diferentes culturas.
Na pecuária utiliza-se orientação técnica, realiza-se uma seleção genética dos animais aproveitando de suas viabilidades econômicas, inseminação artificial, uso de medicamentos, rações especiais para ganho de peso, ordenha mecânica para dinamizar o trabalho e melhorar a qualidade, entre outros.
a economia baseia-se no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeiras e castanha; no extrativismo mineral de ouro, diamantes, cassiterita e estanho; e na exploração de minérios em grande escala, principalmente o ferro, na serra dos carajás (pará), e o manganês, na serra do navio (amapá).
a região norte além de dos produtos oriundos do extrativismo vegetal e mineral e do potencial para construção de usinas hidroelétricas, tem investido bastante na produção de soja e na pecuária ( tornando-se grande exportador ) , outro fator é a existência da maior floresta tropical do mundo , berço de uma grande diversidade de espécies e que serve como laboratório de pesquisas científicas na produção de medicamentos e afins.
Durante o período colonial, a empresa açucareira foi o grande investimento dos portugueses nas terras brasileiras. Contudo, as necessidades de consumo das populações nativas serviram para o desenvolvimento de outras atividades econômicas destinadas à subsistência. Tais empreendimentos econômicos ficaram comumente conhecidos como atividades acessórias ou secundárias e costumava abranger o plantio de pequenas e médias culturas e produção de algodão, rapadura, aguardente, tabaco e mandioca.
Nesse cenário a atividade pecuarista também começou a ganhar espaço com a importação de algumas reses utilizadas para o trabalho nos engenhos de açúcar. Com o passar do tempo, o crescimento do rebanho de gado acabou causando problemas no interior das plantações de açúcar, que tinham parte de sua plantação destruída pela ação desses animais. Com isso, o lucro a ser alcançado com a produção açucareira se incompatibilizava com a incômoda presença do gado dentro das fazendas.
A questão chegou a ser tratada pelas autoridades metropolitanas, que estabeleceram um decreto que proibia a realização de qualquer atividade pecuarista nas regiões litorâneas do Brasil. A medida, apesar de seu caráter visivelmente restritivo, acabou impulsionando a criação de gado no interior do território de forma extensiva com o uso de pastagens naturais. Segundo algumas estimativas, no século XVII, a atividade alcançava várias regiões nordestinas e contava com mais de 600 mil cabeças.
Além de se constituir enquanto uma atividade econômica alternativa aos projetos de exploração colonial, a pecuária também instituiu novas relações de trabalho alheias ao uso da mão-de-obra escrava. Geralmente, a pecuária necessitava de um pequeno número de trabalhadores e tinha sua mão-de-obra composta por trabalhadores livres de origem branca, negra, indígena ou mestiça. Além disso, o pagamento pelos serviços prestados era comumente realizado com o repasse de novos animas que surgiam no rebanho.
Com o surgimento das atividades mineradoras nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a pecuária ampliou seu mercado consumidor estabelecendo novas frentes de expansão no Nordeste e na região Sul do território. Além de servir para o abastecimento da população, a atividade pecuarista também consolidou um próspero comércio de eqüinos e muares usados para o transporte de pessoas e mercadorias. Geralmente, eram organizadas feiras em alguns centros urbanos do interior onde esses animais eram negociados.
Além de ocupar uma importante posição no ambiente colonial, a expansão da pecuária foi de grande importância no processo de ampliação do território. Paralelamente, após a decadência da atividade mineradora no interior, a pecuária também se consolidou como uma nova atividade que substituiria o vazio econômico deixado pelo escasseamento das minas.
resposta:A Região Sul conta com uma série de fatores que contribuem para uma alta produtividade agropecuária, dentre elas os solos são férteis e as chuvas regulares durante o ano.
Além das contribuições naturais para alcançar uma boa produção, outros elementos são fundamentais para o desenvolvimento de uma agropecuária de precisão.
Nos últimos tempos uma grande parcela das propriedades rurais presentes na Região Sul ingressou em uma nova etapa produtiva, que está diretamente ligada ao uso de tecnologias em criação de animais e cultivo de diferentes culturas.
Na pecuária utiliza-se orientação técnica, realiza-se uma seleção genética dos animais aproveitando de suas viabilidades econômicas, inseminação artificial, uso de medicamentos, rações especiais para ganho de peso, ordenha mecânica para dinamizar o trabalho e melhorar a qualidade, entre outros.
Explicação:
a economia baseia-se no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeiras e castanha; no extrativismo mineral de ouro, diamantes, cassiterita e estanho; e na exploração de minérios em grande escala, principalmente o ferro, na serra dos carajás (pará), e o manganês, na serra do navio (amapá).
a região norte além de dos produtos oriundos do extrativismo vegetal e mineral e do potencial para construção de usinas hidroelétricas, tem investido bastante na produção de soja e na pecuária ( tornando-se grande exportador ) , outro fator é a existência da maior floresta tropical do mundo , berço de uma grande diversidade de espécies e que serve como laboratório de pesquisas científicas na produção de medicamentos e afins.
Letra"B"
Explicação:
eles acabavam lucrando com essa chegada da mineradora
região sul da colônia.
Explicação:
Durante o período colonial, a empresa açucareira foi o grande investimento dos portugueses nas terras brasileiras. Contudo, as necessidades de consumo das populações nativas serviram para o desenvolvimento de outras atividades econômicas destinadas à subsistência. Tais empreendimentos econômicos ficaram comumente conhecidos como atividades acessórias ou secundárias e costumava abranger o plantio de pequenas e médias culturas e produção de algodão, rapadura, aguardente, tabaco e mandioca.
Nesse cenário a atividade pecuarista também começou a ganhar espaço com a importação de algumas reses utilizadas para o trabalho nos engenhos de açúcar. Com o passar do tempo, o crescimento do rebanho de gado acabou causando problemas no interior das plantações de açúcar, que tinham parte de sua plantação destruída pela ação desses animais. Com isso, o lucro a ser alcançado com a produção açucareira se incompatibilizava com a incômoda presença do gado dentro das fazendas.
A questão chegou a ser tratada pelas autoridades metropolitanas, que estabeleceram um decreto que proibia a realização de qualquer atividade pecuarista nas regiões litorâneas do Brasil. A medida, apesar de seu caráter visivelmente restritivo, acabou impulsionando a criação de gado no interior do território de forma extensiva com o uso de pastagens naturais. Segundo algumas estimativas, no século XVII, a atividade alcançava várias regiões nordestinas e contava com mais de 600 mil cabeças.
Além de se constituir enquanto uma atividade econômica alternativa aos projetos de exploração colonial, a pecuária também instituiu novas relações de trabalho alheias ao uso da mão-de-obra escrava. Geralmente, a pecuária necessitava de um pequeno número de trabalhadores e tinha sua mão-de-obra composta por trabalhadores livres de origem branca, negra, indígena ou mestiça. Além disso, o pagamento pelos serviços prestados era comumente realizado com o repasse de novos animas que surgiam no rebanho.
Com o surgimento das atividades mineradoras nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a pecuária ampliou seu mercado consumidor estabelecendo novas frentes de expansão no Nordeste e na região Sul do território. Além de servir para o abastecimento da população, a atividade pecuarista também consolidou um próspero comércio de eqüinos e muares usados para o transporte de pessoas e mercadorias. Geralmente, eram organizadas feiras em alguns centros urbanos do interior onde esses animais eram negociados.
Além de ocupar uma importante posição no ambiente colonial, a expansão da pecuária foi de grande importância no processo de ampliação do território. Paralelamente, após a decadência da atividade mineradora no interior, a pecuária também se consolidou como uma nova atividade que substituiria o vazio econômico deixado pelo escasseamento das minas.
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