"O filme Dom Quixote, transmite a ideia de que temos que sonhar, apesar de todos os problemas do cotidiano. O personagem Dom Quixote, passa a sonhar tanto que confunde a realidade com os Sonhos, e de tanto ler livros de cavaleiros, ele acaba achando que ele é realmente um cavaleiro, por isso do nome de Dom Quixote."
eu entendi nesse filme que temos que sonhar muito, entrar no mundo da imaginação dos livros. porque só sonhando que conseguimos sair um pouco dos nossos problemas, em fim da nossa realidade, que muitas vezes não é fácil. todos os seres humanos devem sonhar na magia dos livros, para serem melhores, para desintoxicar de coisas fúteis, que não levam a lugar nenhum.
um grande abraço espero ter te ajudado, isso é uma base para te ajudar. tenha uma boa noite e leia te garanto que lendo vc não perder nada pelo contrário vc só ganha. a leitura é a base de tudo ;) bjs
1 - no auto da competência, é ttipoum.sertao , que só há secas la , não tem muitos animais, tem.poucos habitantes é um lugar pequeno , e lá não há plantações
2 - no sertão nordestino , há secas , há poucas pessoas na cidade , mal tem plantações é os povos são húmidas
no auto da comparência, há secas , não há plantações há poucas pessoas na cidade e o povo tbm e humilde
3 - um cangaceiro do sertão que rouba e mata para sobreviver
4 - sim , para mostrar ao povo como tudo é difícil, é que tbm algumas parte engraçada no filme para nao ficar só aquele parte no tédio
O fragmento faz parte de uma narração porque conta uma história, organizada num enredo — encadeamento de fatos e ações —, vivida por personagens. Possui um narrador — seu foco narrativo é em terceira pessoa.
Na correção, retomar a distinção entre história e enredo.
a) O livro do Sr. Koreander exerce um grande fascínio sobre Bastian, que, tomado por sua paixão, resolve consegui-lo a qualquer custo.
b) Dominado por um impulso incontrolável, Bastian escondeu o livro sob o casaco e fugiu da livraria. Só tomou clara consciência de seu gesto quando estava na rua: tornara-se um ladrão.
Roma Antiga foi uma civilização itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, na península Itálica, expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo,[1] com uma estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes (cerca de 20% da população global na época[2][3]) e cobrindo 6,5 milhões de quilômetros quadrados no seu auge entre os séculos I e II.[4][5][6]
Em seus cerca de doze séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para a república clássica e, em seguida, para um império cada vez mais autocrático. Através da conquista e da assimilação, ele passou a dominar a Europa Ocidental e Meridional, a Ásia Menor, o Norte da África e partes da Europa Setentrional e Oriental. Roma foi preponderante em toda a região do Mediterrâneo e foi uma das mais poderosas entidades políticas do mundo antigo. É muitas vezes agrupada na Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga e culturas e sociedades semelhantes, que são conhecidas como o mundo greco-romano.
A sociedade romana antiga contribuiu para o governo, o direito, a política, a engenharia, as artes, a literatura, a arquitetura, a tecnologia, a guerra, as religiões, as línguas e as sociedade modernas. Como uma civilização altamente desenvolvida, Roma profissionalizou e expandiu suas forças armadas e criou um sistema de governo chamado res publica, a inspiração para repúblicas modernas,[7][8][9] como os Estados Unidos e a França. Conseguiu feitos tecnológicos e arquitetônicos impressionantes, tais como a construção de um amplo sistema de aquedutos e estradas, bem como a construção de grandes monumentos, palácios e instalações públicas. Até o final da República (27 a.C.), Roma tinha conquistado as terras em torno do Mediterrâneo e além: seu domínio se estendia do oceano Atlântico à Arábia e da boca do Reno ao norte da África. O Império Romano surgiu com o início da ditadura de Augusto que encerrou o período da República. Os 721 anos de Guerras Romano-Persas começaram em 92 a.C. com a sua primeira guerra contra o Império Parta. Este se tornaria o mais longo conflito da história humana e teve grandes efeitos e consequências duradouros para ambos os impérios. Sob Trajano, o Império atingiu o seu pico territorial. Os costumes e as tradições republicanas começaram a diminuir durante o período imperial, com guerras civis tornando-se um prelúdio comum para o surgimento de um novo imperador.[10][11][12]
Gente me ajuda por favor quais as atividades econômicas que, nas últimas décadas, vêm devastandoa floresta amazô preciso dessa resposta urgente por favor ajudem
eu entendi nesse filme que temos que sonhar muito, entrar no mundo da imaginação dos livros. porque só sonhando que conseguimos sair um pouco dos nossos problemas, em fim da nossa realidade, que muitas vezes não é fácil. todos os seres humanos devem sonhar na magia dos livros, para serem melhores, para desintoxicar de coisas fúteis, que não levam a lugar nenhum.
um grande abraço
espero ter te ajudado, isso é uma base para te ajudar.
tenha uma boa noite
e leia te garanto que lendo vc não perder nada pelo contrário vc só ganha. a leitura é a base de tudo ;)
bjs
1 - no auto da competência, é ttipoum.sertao , que só há secas la , não tem muitos animais, tem.poucos habitantes é um lugar pequeno , e lá não há plantações
2 - no sertão nordestino , há secas , há poucas pessoas na cidade , mal tem plantações é os povos são húmidas
no auto da comparência, há secas , não há plantações há poucas pessoas na cidade e o povo tbm e humilde
3 - um cangaceiro do sertão que rouba e mata para sobreviver
4 - sim , para mostrar ao povo como tudo é difícil, é que tbm algumas parte engraçada no filme para nao ficar só aquele parte no tédio
a) A primeira justificativa foi sua paixão pelos livros.
b) A segunda justificativa foi o título do livro, História sem fim, e o fato de que ele sonhara a vida inteira com uma história que nunca acabasse.
c) A terceira justificativa foi a certeza de que o Sr. Koreander nunca lhe venderia nem lhe emprestaria o livro
d) A quarta justificativa foi a crença de que o livro possuía algum poder e o atraíra à loja porque queria pertencer a ele.
a) A primeira justificativa foi sua paixão pelos livros.
b) A segunda justificativa foi o título do livro, História sem fim, e o fato de que ele sonhara a vida inteira com uma história que nunca acabasse.
c) A terceira justificativa foi a certeza de que o Sr. Koreander nunca lhe venderia nem lhe emprestaria o livro
d) A quarta justificativa foi a crença de que o livro possuía algum poder e o atraíra à loja porque queria pertencer a ele.
Explicação:
top fi tudo do santuario do sarrador profissional
nunca assisti na minha vida inteira
O fragmento faz parte de uma narração porque conta uma história, organizada num enredo — encadeamento de fatos e ações —, vivida por personagens. Possui um narrador — seu foco narrativo é em terceira pessoa.
Na correção, retomar a distinção entre história e enredo.
Explicação:
põe a foto do texto assim não da para responder
PRECISA-SE DO TEXTO
Respostas possíveis:
a) O livro do Sr. Koreander exerce um grande fascínio sobre Bastian, que, tomado por sua paixão, resolve consegui-lo a qualquer custo.
b) Dominado por um impulso incontrolável, Bastian escondeu o livro sob o casaco e fugiu da livraria. Só tomou clara consciência de seu gesto quando estava na rua: tornara-se um ladrão.
Roma Antiga foi uma civilização itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, na península Itálica, expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo,[1] com uma estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes (cerca de 20% da população global na época[2][3]) e cobrindo 6,5 milhões de quilômetros quadrados no seu auge entre os séculos I e II.[4][5][6]
Em seus cerca de doze séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para a república clássica e, em seguida, para um império cada vez mais autocrático. Através da conquista e da assimilação, ele passou a dominar a Europa Ocidental e Meridional, a Ásia Menor, o Norte da África e partes da Europa Setentrional e Oriental. Roma foi preponderante em toda a região do Mediterrâneo e foi uma das mais poderosas entidades políticas do mundo antigo. É muitas vezes agrupada na Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga e culturas e sociedades semelhantes, que são conhecidas como o mundo greco-romano.
A sociedade romana antiga contribuiu para o governo, o direito, a política, a engenharia, as artes, a literatura, a arquitetura, a tecnologia, a guerra, as religiões, as línguas e as sociedade modernas. Como uma civilização altamente desenvolvida, Roma profissionalizou e expandiu suas forças armadas e criou um sistema de governo chamado res publica, a inspiração para repúblicas modernas,[7][8][9] como os Estados Unidos e a França. Conseguiu feitos tecnológicos e arquitetônicos impressionantes, tais como a construção de um amplo sistema de aquedutos e estradas, bem como a construção de grandes monumentos, palácios e instalações públicas. Até o final da República (27 a.C.), Roma tinha conquistado as terras em torno do Mediterrâneo e além: seu domínio se estendia do oceano Atlântico à Arábia e da boca do Reno ao norte da África. O Império Romano surgiu com o início da ditadura de Augusto que encerrou o período da República. Os 721 anos de Guerras Romano-Persas começaram em 92 a.C. com a sua primeira guerra contra o Império Parta. Este se tornaria o mais longo conflito da história humana e teve grandes efeitos e consequências duradouros para ambos os impérios. Sob Trajano, o Império atingiu o seu pico territorial. Os costumes e as tradições republicanas começaram a diminuir durante o período imperial, com guerras civis tornando-se um prelúdio comum para o surgimento de um novo imperador.[10][11][12]
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